"É preciso explicar por que o mundo de hoje, que é horrivel, é apenas UM momento do longo desenvolvimento histórico, que a esperança sempre foi uma das forças dominantes das revoluções e das insurreições e eu ainda sintu-a como minha concepção de FUTURO. JEAN PAUL SARTRE,1963, Prefácio de "Os condenados da Terra" de Frantz Fanon.
segunda-feira, 23 de março de 2020
sexta-feira, 20 de março de 2020
2º E 3º ANO PROJETO DE VIDA
IDENTIDADE X PERSONALIDADE
Muito se fala e se confundem os conceitos de personalidade e identidade, mas quais são as principais semelhanças e diferenças? Ao longo do tempo, os conceitos de personalidade e de identidade, confundem-se pelo senso comum, porem ambas são conceitos muito diferentes, entre si. Personalidade: O conceito de personalidade é complexo, podemos encontrar varias definições, originadas em várias teorias ou mesmo várias “escolas de pensamento”.
Não existe uma definição exata e completa, tendo em conta as várias teorias e as várias perspetivas existentes. De forma generalista e resumida, personalidade é uma organização interna e dinâmica do sistema psicológico, com todos os seus componentes. Esta mesma organização define padrões relativamente coerentes de comportamentos, atitudes, pensamentos, sentimentos e emoções. Esse padrão embora alterável, constrói-se e reconstrói-se de forma gradual.
Os elementos e componentes que a vão constituindo, inicialmente é mais um elemento mas posteriormente contribui para a integração do próximo componente ou experiência. A personalidade é: Uma organização, um todo, funcionando como um conjunto e não como um conjunto de partes individuais.
Dinâmica, embora geralmente não se altere radicalmente, está longe de ser considerada estática ou mesmo imutável
Psicológico, mas intimamente relacionado com o corpo e os seus processos.
O “filtro” entre a pessoa e o mundo, definindo a forma como se relaciona com o mundo interno e externo.
Um constructo analítico e abstrato, não existindo fisicamente, expressando-se unicamente em padrões de comportamento, pensamento e emoções. Identidade: A identidade é o conjunto total das nossas características próprias que nos fazem únicos e exclusivos, diferentes de todos os outros seres humanos e todos os outros animais.
O que nos faz únicos e exclusivos do resto das pessoas são muito mais que características psicológicas. A identidade é o conjunto de características, psicológicas, físicas, culturais, etc. Não existe uma identidade perfeita, mas sim uma identidade mais ou menos adaptada ao meio envolvente.
RESPONDA...
1. Faça um resumo com as principais características de personalidade e identidade colocando seu ponto de vista. Mínimo 20 linhas.
3º ANO EMPREENDEDORISMO
Será que o planejamento estratégico de sua empresa faz mesmo sentido?
Planejamento estratégico é um tema recorrente nas corporações. E, na verdade, a maioria das organizações bem estruturadas cria, anualmente, um planejamento estratégico. Mas será que esse esforço faz sentido, se não houver o controle e avaliação desse planejamento estratégico? O planejamento estratégico de uma empresa precisa de acompanhamento e avaliação de resultados constante.
Essas atividades de planejamento estratégico são necessárias tanto para mensurar os resultados obtidos, quanto para avaliar o andamento dos objetivos globais e específicos da empresa. E isso se faz por meio do acompanhamento de metas e indicadores do planejamento estratégico. Da mesma forma que você verifica as indicações ao longo de uma estrada para saber se está próximo de concluir a sua jornada, é igualmente importante verificar se o desenvolvimento de negócios e processos que a empresa planejou está no caminho certo.
Assim, usa-se para isso um plano de feedback e controle no planejamento estratégico. Neste texto, você vai entender melhor o que é planejamento estratégico da organização, e como se faz o monitoramento das atividades internas. Durante a execução do planejamento estratégico é fundamental definir um plano de acompanhamento de indicadores. Dessa forma, será possível avaliar se o planejamento da empresa está alcançando os resultados esperados.
Mas antes de analisarmos todo processo de planejamento estratégico, é importante entender esse conceito claramente. Afinal, se não soubermos para que serve o planejamento estratégico da organização, de nada valerá fazer um controle de metas estratégicas, o acompanhamento do plano de ação, nem uma avaliação estratégica de resultados. Por isso, veja, a seguir: o que é planejamento estratégico, afinal? O que é planejamento estratégico Segundo o mestre Peter Drucker: “Planejamento estratégico é um processo contínuo de, sistematicamente e com o maior conhecimento possível do futuro contido, tomar decisões atuais que envolvam riscos; organizar sistematicamente as atividades necessárias à execução destas decisões e, através de uma retroalimentação organizada e sistemática, medir o resultado dessas decisões em confronto com as expectativas alimentadas” Hum… essa definição não clareou muito suas ideias?
Talvez estas outras duas frases de Drucker sejam mais esclarecedoras: “Planejamento de longo prazo não lida com decisões futuras, mas com um futuro de decisões presentes” “Fazer as coisas certas é mais importante do que fazer as coisas direito” Em outras palavras: As atividades de planejamento e monitoramento estão intimamente ligadas! É isso que ele quer dizer com “retroalimentação constante”. Assim, é fundamental fazer o controle de metas estratégicas! Quanto a tomada de decisão, ele deixa bem claro que ela é feita agora, com o objetivo de gerar resultados futuros, incertos e que “envolvem riscos”.
Isto é: pode ser que nossas decisões não se concretizem. É por isso que o acompanhamento do planejamento estratégico e tão importante. Ele será o responsável pela monitoração das atividades internas para que se tomem ações corretivas, se necessário.
Em suma, a dinâmica do planejamento estratégico deve conter um plano de acompanhamento de metas e indicadores para que se possa assegurar que o “futuro” esteja se realizando como planejado, “fazendo as coisas certas”. Assim, sem definir indicadores de planejamento estratégico, seu trabalho não fará sentido algum.
3 principais objetivos do planejamento estratégico
Elencamos abaixo os principais objetivos e benefícios do acompanhamento do planejamento estratégico da sua organização:
1- Garantir que as atividades estejam dentro dos parâmetros definidos Durante o desenvolvimento do planejamento estratégico, foi pensado, para cada atividade planejada para a organização, parâmetros necessários para a sua realização:
custos;
tempo de execução; recursos financeiros;
recursos materiais;
talentos humanos. Entre outros.
Agora, enquanto o plano está sendo colocado em prática, o gestor deve se certificar de que todas as atividades estão sendo desenvolvidas conforme os parâmetros adequados. Por isso, mais do que avaliar, o gestor deve observar se é necessária alguma mudança de curso. E também se os parâmetros para alguma atividade precisam ser repensados.
A garantia do andamento das atividades ajuda a estabelecer padrões de desempenho que:
indiquem o progresso rumo aos objetivos de longo prazo;
avaliem o desempenho das pessoas;
forneçam insumos para a formulação de feedbacks e controle no planejamento estratégico.
2- Garantir que as atividades são consistentes com o DNA da empresa A alma da organização está intimamente ligada à sua visão, missão e valores. O acompanhamento do planejamento estratégico também é uma forma de garantir que as atividades estão sendo desenvolvidas de acordo com os valores que orientam a organização e sua cultura organizacional.
Uma vez que eles estão diretamente relacionados com o clima organizacional e a imagem corporativa da empresa. Confira este infográfico exclusivo da Siteware que mostra as consequências de uma cultura organizacional desalinhada do planejamento estratégico:
3- Avaliar a capacidade de alcançar os objetivos e identificar problemas
A análise do intercâmbio de força de trabalho e ideias tanto interna quanto externa também é importante para mensurar o quanto a empresa é capaz de atingir o que foi estabelecido para o período. Através da comparação entre dados de desempenho e os padrões estabelecidos é possível visualizar ou antecipar possíveis gargalos no dia a dia corporativo.
1. O que é planejamento estratégico?
2. De que precisa o planejamento estratégico de uma empresa?
3.Explique o pensamento do mestre Peter Drucker da imagem:
4. Quais os principais objetivos do planejamento estratégico?
5. Explique sobre o clima organizacional e a imagem corporativa da empresa, da imagem acima.
2º ANO EMPREENDEDORISMO
CONSUMISMO: VOCÊ SABE O QUE É ISSO?
Você já comprou um produto e se arrependeu logo após a compra? Ou sentiu o desejo de comprar um celular novo mesmo tendo outro modelo em perfeito estado? É bem provável que, em algum momento da vida, você tenha sido consumista. Mas, afinal, você sabe o que é consumismo? O consumismo é a ação de comprar excessivamente e sem necessidade, sendo motivada por impulso ou desejo de comprar. Esse é considerado um comportamento destrutivo que impacta em diversos aspectos da vida cotidiana. O consumismo é diferente do consumo, que é caracterizado pela ação de realizar compras necessárias – como água e alimentação. A onda de consumismo é muito presente em sociedades modernas capitalistas e tem se mostrado um reflexo da globalização e da mídia, como veremos adiante.
O QUE CAUSA O CONSUMISMO?
O consumismo não tem uma causa específica. Esse comportamento é motivado por uma série de fatores que envolvem desde a mídia até as táticas de propaganda utilizadas por organizações empresariais.
Obsolescência programada Um dos fatores que impulsionam o consumo descontrolado é a chamada obsolescência programada. Trata-se de uma estratégia dos produtores em desenvolver produtos que simplesmente param de funcionar ou se tornam obsoletos em um curto prazo de tempo. Assim, os consumidores são levados a adquirir versões mais novas do bem ou serviço em questão. Podemos dividir esse fenômeno em obsolescência técnica ou psicológica. Na primeira classificação, os aparelhos simplesmente param de funcionar, obrigando os clientes a comprarem um novo produto. O melhor exemplo de obsolescência técnica foi um cartel organizado na década de 20 entre produtoras europeias e americanas de lâmpadas. Seus produtos tinham vida útil reduzida, o que objetivava aumentar as vendas.
O documentário The Light Bulb Conspiracy (que você pode conferir aqui) também retrata esse fenômeno nas indústrias de impressoras. Algumas dessas empresas produzem máquinas capazes de uma quantidade máxima de impressão. Essa quantidade é pré-determinada e, após serem feitas essas impressões, as máquinas param de funcionar, induzindo a compra de uma nova mercadoria. Já a obsolescência psicológica acontece quando o consumidor, mesmo com um produto em perfeito estado de conservação, sente-se insatisfeito com a mercadoria. Isso geralmente ocorre porque o dono do produto considera o mesmo ultrapassado por conta do lançamento de novos produtos em curto prazo de tempo. Pode-se citar o caso da Apple que lançou o iPad 4 após sete meses do lançamento do iPad 3.
Indústria Cultural
Outro fator que influencia o crescimento do consumo descontrolado é a chamada Indústria Cultural, termo que foi criado na Escola de Frankfurt por Theodor Adorno e Max Horkheimer. Eles chegaram à conclusão de que a Indústria Cultural obtém lucro a partir da imposição de padrões de interesses. Dessa forma, criam-se padrões de comportamentos de consumo para atender a demanda de venda das empresas.
Deve-se compreender que o pilar da cultura de massa são o marketing e a publicidade. Como todos os dias as populações são bombardeadas por anúncios publicitários que relacionam a compra de um produto diretamente com a felicidade do consumidor, dá-se início a um processo de alienação e ilusão. Ou seja, com a influência da mídia começa-se a acreditar que o vazio e a insatisfação sentidos por várias pessoas podem ser preenchidas por produtos e consumo.
Não acredita nisso? Segundo estudos do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil), 36% dos brasileiros fazem compras para aliviar o estresse do cotidiano. Além disso, 47,7% dos consumidores fazem compras para se sentirem bem. O mesmo levantamento aponta que três em cada dez brasileiros acreditam que comprar pode melhorar o humor.
Consequências ambientais
Com o aumento da procura por produtos, mais recursos naturais precisam ser explorados para atender a essa demanda. Conforme o processo de produção dos bens e serviços aumenta, a degradação ambiental também cresce, muitas vezes ocasionada pela emissão de gases poluentes e a contaminação da água e do solo. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), 92% da população mundial vive em lugares cujo a qualidade do ar está fora dos padrões indicados para a saúde. Além disso, estudos da World Wide Fund for Nature (WWF) apontam que são explorados cerca de 50% de recursos a mais do que o planeta pode repor.
Outro ponto a ser levantado, é que com o consumismo a produção de lixo também aumenta. Segundo o Panorama dos Resíduos Sólidos, foram coletadas mais de 71 milhões de toneladas de lixo no ano de 2016. Conforme o relatório da ONU, foram gerados 44,7 milhões de toneladas de lixo eletrônico no mundo no ano de 2016. Esse número é amplamente afetado pela obsolescência, tanto programada quanto psicológica, que faz o consumo de produtos tecnológicos crescer consideravelmente.
É necessário atentar-se ao descarte do lixo tecnológico, também conhecido como e-lixo, pois o mesmo possui metais pesados que podem contaminar a natureza. Neste link você pode aprender como descartar esse lixo de maneira correta.
RESPONDA...
1. O que é consumo?
2. Quais as causas que levam o indivíduo ao consumismo?
3. O que é Obsolescência programada? E como ela se divide? Explique:
4. Qual interferência da indústria cultural dentro do consumismo?
5. Explique as consequências ambientais frente ao consumismo
1 ANO CULTURA INDÍGENA
Cultura indígena: o que é, costumes e muito mais! Estudar sobre a cultura indígena é uma excelente forma de observar vários povos e grupos étnicos diferentes, bem como as tradições de cada um e suas visões sobre o mundo. Porém, é muito comum que, ao falar sobre os indígenas, eles sejam retratados como um povo único. Entretanto, é importante ressaltar que apenas em território nacional existem aproximadamente 230 tribos distintas. Por isso, é essencial estudar sobre a cultura indígena no Brasil para compreender como ela ainda influencia nossa vida cotidiana. Desde os tipos de alimentos, palavras incorporadas a nossa língua ou histórias populares, à ação dos povos nativos, essa influência é muito marcante.
A cultura indígena é uma forma resumida para descrever tudo o que foi produzido, pensado e vivido pelos povos indígenas. Assim, é possível entender que estudar o assunto é fazer uma análise sobre diferentes comportamentos, línguas e costumes. Antes de falar sobre os costumes indígenas, é importante pensar sobre o que é a cultura de forma genérica. Afinal, muito se fala sobre este conceito e, geralmente, ele é utilizado como sinônimo de um tipo de preferência mais elitizado. No entanto, é importante deixar claro que a cultura é um processo complexo que envolve diversos aspectos de uma sociedade. Dessa forma, cultura, em seu significado mais amplo, é a língua falada e escrita, a religiosidade, as práticas sociais, as artes, os comportamentos dos indivíduos em sociedade, seja no espaço público ou privado. Portanto, pode-se dizer que ela é tudo o que tem significado para determinada sociedade, independentemente da classe social. Além disso, uma cultura não é estática, ou seja, ela está em constante mudança e recebendo influências a todo o momento. Afinal, podemos percebê-la no carnaval de rua, na literatura, nas artes, nas músicas populares, na música clássica e em diversos outros aspectos.
CULTURA INDÍGENA NO BRASIL
Quando os europeus começaram a chegar ao Brasil e se depararam com a população que aqui vivia, logo buscaram formas de explorar a mão de obra, além de terem tido interesse especial nas riquezas da terra. Assim, esses recém-chegados não se preocuparam muito em entender como funcionavam os diferentes grupos étnicos. Os povos nativos foram chamados de indígenas e criou-se a impressão de que todos compartilhavam de uma mesma cultura. No entanto, existem diferenças fundamentais na forma como eles compreendem o próprio mundo. Uma vez que o Brasil possui uma grande extensão geográfica, consequentemente existiam diversas tribos diferentes entre si. Povos como os Tupis, Carajás, Ianomâmis e Guaranis são apenas alguns exemplos das maiores tribos que viveram em território nacional.
Ainda que esses povos pudessem compartilhar alguns traços sociais, culturais e religiosos, há diferenças fundamentais que os distinguem. Alguns deles são nômades, outros estão ligados a determinado espaço geográfico, ou ainda são seminômades — como é o caso dos Ianomâmis. Tupi-Guaranis O Tupi-Guarani é mais do que um povo. Trata-se de um termo, de um tronco linguístico que relaciona os povos que se comunicam por meio da língua que surgiu do Tupinambá e do Guarani. Busca agrupar cerca de dez nações indígenas que falam variações da mesma língua, sendo algumas dessas tribos os Amaio, Guarani, Tupiniquim e Tabajara.
Carajás Esta tribo tem uma grande conexão com o rio Araguaia, sendo atribuído a ele tudo o que acontece de bom e de mau. Todos os membros são responsáveis pelo bem-estar comum. Desta forma, há uma divisão do trabalho, sendo que os homens se ocupam da caça, do plantio e da construção das moradias. As mulheres, por sua vez, devem se ocupar da alimentação, dos filhos e dos afazeres domésticos. Ianomâmis São seminômades, ou seja, costumam mudar-se de espaço quando verificam que todos os recursos de determinado local já foram utilizados. Sua principal fonte de alimentação é a caça, e compartilham a crença no animismo, ou seja, entendem que cada animal tem um espírito livre que, ao ser liberto do corpo físico, continua por perto protegendo a tribo. Cultura indígena: costumes Ainda que cada tribo possa manter costumes próprios e diferentes entre si, existem alguns pontos que costumam ser bem parecidos.
Com os processos violentos de colonização do país, os povos indígenas foram sendo agrupados, sem que se levasse em consideração as diferenças essenciais de cada tribo. Desta forma, houve o embate de culturas, o choque de costumes e, por vezes, esses embates eram violentos. Sendo assim, muitas nações indígenas acabaram por sofrer influências mútuas que modificaram profundamente seus costumes. A junção do tronco linguístico Tupi com o Guarani é um exemplo dessa influência. Estrutura social A divisão do trabalho é comum e costuma ser feita entre os gêneros. Ou seja, os homens têm um papel voltado para trabalhos como a caça, a construção de abrigos e a defesa da tribo. Por outro lado, as mulheres ficam responsáveis pelo trabalho da casa, de criação dos filhos e da produção de novas vestimentas. Existem tribos em que a criação das crianças é um serviço dividido entre todos, ou seja, todos os adultos podem se ocupar e participar do desenvolvimento de um novo membro. Assim como existem outras tribos em que os costumes seguem o matriarcado, no qual o poder de decisão está nas mãos de uma mulher.
Arte, música e artesanato Estes três aspectos da cultura indígena estão profundamente ligados a um sentido prático. Isso quer dizer que, objetos que outras culturas são vistos apenas como arte, para os indígenas podem significar também objetos a serem utilizados em rituais religiosos, ou mesmo de uso cotidiano. A arte de se arrumar com plumas coloridas, por exemplo, está ligada também a simbologias de guerra e podem indicar a posição social de quem as utiliza. A chamada “arte plumária” é apenas um dos exemplos da diversidade cultural indígena. Da mesma forma, a música também desempenha um papel ritualístico e simbólico, sendo utilizada em cerimônias religiosas.
RESPONDA...
1. O que é cultura?
2. O que é a cultura indígena?
3. Quando os europeus começaram a chegar ao Brasil e se depararam com a população que aqui vivia, logo buscaram formas de explorar a mão de obra, como ocorreu essa dominação? E quais tribos existiam no território nacional?
4. Explique um pouco sobre os povos nativos que aparecem no texto:
5. Explique o choque de costumes entre dentro da cultura indígena:
6. Dê exemplos de diversidade cultural indígena:
7. Quais aspectos estão profundamente ligados a um sentido prático, dentro da cultura indígena?
1º ANO ARTES (ARTE VISUAL)
Linguagem
visual
A associação de liberdade e imaginação não necessariamente significa livre expressão sem intervenção o professor de Arte. Cabe a ele justamente provocar as experiências/vivências significativas que irão possibilitar a expressão em Arte, a partir da construção de conhecimentos artísticos, reafirmando a necessidade de que o professor tenha formação especializada em Arte. O aspecto fundamental para efetivar a vivência do conhecimento em Arte é a intencionalidade. Esta intenção está relacionada à estruturação de uma experiência artística.
Arte percebida pelas operações artísticas de diferentes campos (Artes Visuais, Dança, Música, Teatro e seus desdobramentos) se caracteriza por ser feita de ações, percepções, expressões, experiências internas e sensações individuais com a matéria artística, seja ela visual, tátil, gestual, sonora etc. É a transformação de determinados objetos/formas/sentidos em outros, possibilitando uma vivência poética que amplia a imaginação.
As discussões mais gerais e contemporâneas sobre a Arte e seu ensino e aprendizagem têm privilegiado os sujeitos nas mais variadas dimensões. Aqui estamos levando em consideração os jovens/adolescentes que possuem experiências e histórias de vida diferentes, fazem pArte de grupos de participação social e cultural distintos uns dos outros, relacionam-se com diversos grupos ou pessoas em diferentes contextos, sobretudo em manifestações culturais.
É necessário, portanto, que os jovens/adolescentes compreendam a diversidade de valores que orientam tanto os seus próprios modos de pensar e agir quanto os das sociedades, além de entenderem que suas experiências artísticas são vivências essenciais para a construção de conhecimento em Arte. Ao conhecer e fazer Arte, esses sujeitos percorrem trajetos de aprendizagem que propiciam conhecimentos específicos sobre sua relação com a Arte, consigo mesmos e com o mundo.
RELEITURA DE OBRA DE ARTE
Assim como existem diversas interpretações de
uma obra de arte, existem diversas possibilidades de releituras dessa obra. Uma
boa releitura irá depender de uma boa compreensão na leitura da obra. Reler uma
obra é totalmente diferente de apenas reproduzi-la, pois é preciso interpretar
bem aquilo que se vê e exercitar a criatividade. Ao recriar uma obra não é
necessário empregar a mesma técnica usada pelo artista na obra original. Na
releitura de uma pintura podemos utilizar outras formas de expressão artística
como o desenho, a escultura, a fotografia ou a colagem. O mais importante é
criar algo novo que mantem um elo com a fonte que serviu de inspiração. Uma boa
proposta de releitura se baseia em um conhecimento prévio do artista e da obra:
a época em que ele viveu, sua biografia, artistas que admirava, outros artistas
de seu tempo, o tema da obra e de outros trabalhos seus, a técnica utilizada,
etc.
Ø Agora é sua vez!
Reproduza uma obra de arte conhecida, mas, faça uma releitura, utilizando
diversas características e criatividade.
quarta-feira, 11 de março de 2020
O que é a Felicidade?
Se a felicidade não é um destino, e sim um caminho, como iniciar a caminhada?
O que há nela? Por onde começar? Esta reflexão é talvez a mais importante e esclarecedora sobre o assunto, e pode dar a luz que falta para quem ainda se sente perdido na tão falada busca pela felicidade.
É possível que você já tenha dado os primeiros passos dentro do seu caminho para a felicidade, principalmente se costuma pensar e refletir sobre isso. A primeira questão é: você consegue reconhecer que já começou a caminhada? Se acredita que sim, vale perguntar: em que lugar deste caminho você está? Para onde deve seguir?
A entrada para o caminho da felicidade fica em um lugar que qualquer pessoa pode ter acesso: dentro de si. Você não consegue estar dentro de nenhum local sem antes passar pela entrada, e neste caso não é diferente. É no seu interior que a felicidade nasce e começa a existir. Se não começar por aí, os próximos passos serão incompletos e você não conseguirá aproveitar todo o potencial de felicidade que poderia explorar.
Se sente que há algo faltando na sua busca pela felicidade, tente voltar até a entrada e veja se, por acaso, não pulou esta etapa ou passou por ela de olhos fechados. O caminho envolve também o que há externamente, mas é preciso primeiro alinhar-se internamente e se sentir feliz e preparado para os próximos passos. Se não estiver em paz por dentro, nada do que há do lado de fora irá ajudar.
Você se sente confiante e equilibrado? Ama a si mesmo, inclusive os seus defeitos? Mesmo quando não há nada de especial acontecendo, consegue sentir contentamento e satisfação? Se sim, reconheça que você já está no caminho para a felicidade. Você já é feliz.
Tendo encontrado a felicidade no seu interior, não saia ainda de dentro de si. Há uma nova direção que precisa ser tomada a partir de onde está. Você entrará em uma estrada chamada autoconhecimento, lotada de placas com questionamentos como:
O caminho do autoconhecimento é longo, porém muito gratificante. É grande a recompensa por permitir-se conhecer a si mesmo e descobrir as suas verdadeiras respostas. Esta estrada, na verdade, nunca termina. Em algum momento ela começará a misturar-se ao caminho das suas escolhas, e é quando você terá que caminhar, ao mesmo tempo, dentro e fora de si.
1. Quem você é?
2. Não, de verdade, quem você é?
3. O que você quer (você, não os outros)?
4. O que faz você se sentir bem?
5. O que é mais importante para você na vida?
6. O que costuma ser importante para os outros, mas para você não importa?
7. O que ninguém costuma se importar, mas é importante para você?
8. Quais são seus verdadeiros sonhos, desejos e vontades?
9. O que te motiva?
Assinar:
Postagens (Atom)