domingo, 22 de novembro de 2015

Consumo e consumismo de Maria Dos Anjos A. Lima 3º B

Desde muito tempo, a humanidade vem buscando novas ideias e formas para se viver melhor. E com isso, desenvolveram máquinas, carros, industrias e dessa forma as coisas começaram a mudar, infelizmente ao fazerem isso, não pensaram nos danos que isso tudo poderia causar, usaram suas máquinas para derrubar as árvores, seus carros para poluir o ar e as industrias para trazer danos ao meio ambiente, esquecendo que a natureza é a grande fonte de ar puro. Hoje as coisas evoluirão gigantemente trazendo muitos danos a humanidade. 

terça-feira, 13 de outubro de 2015

UNIDADE 10 PROBLEMAS AMBIENTAIS- 3º ANO ENSINO MÉDIO ANTONIO HONORATO
Professora Gelza Araujo Lacerda

1. PRINCIPAIS PROBLEMAS AMBIENTAIS




Lixo nos rios e nos mares, substâncias tóxicas no solo e no ar, esses são alguns dos problemas ambientais causados pela ação do ser humano ao meio ambiente. Consequência essa, dos modo consumista de vida que aceitamos e temos vivido e que se intensificam cada vez mais, deixando de ser apenas problemas locais para se tornar problemática de âmbito global. 

1.1 A DEGRADAÇÃO AMBIENTAL E SEUS ASPECTOS

DESMATAMENTO


O desmatamento é uma das intervenções humanas que mais prejudicam o planeta. Pode causar sérios danos ao clima, à biodiversidade e às pessoas. Desmatar prejudica os ecossistemas e leva à extinção de centenas de espécies.
Árvores são grandes absorvedoras de dióxido de carbono, um dos gases causadores do efeito estufa (ver abaixo). Portanto, quando o homem derruba florestas, também intensifica o problema do aquecimento global (ver abaixo).

Dentre outras consequências, o desmatamento provoca degradação do solo, aumento da desertificação e erosões, muitas vezes comprometendo os sistemas hidrográficos.

POLUIÇÃO DO AR 



A poluição gerada nas cidades de hoje são resultado, principalmente, da queima de combustíveis fósseis como, por exemplo, carvão mineral e derivados do petróleo ( gasolina e diesel ). A queima destes produtos tem lançado uma grande quantidade de monóxido de carbono e dióxido de carbono(gás carbônico) na atmosfera. Estes dois combustíveis são responsáveis pela geração de energia que  alimenta os setores industrial, elétrico e de transportes de grande parte das economias do mundo. Por isso, deixá-los de lado atualmente é extremamente difícil.

DEGRADAÇÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS 

A água representa, sobretudo, o principal constituinte de todos os organismos vivos. No entanto, nas últimas décadas, esse precioso recurso vem sendo ameaçado pelas ações indevidas do homem, o que acaba resultando em prejuízo para a própria humanidade.
À medida que as populações e as atividades econômicas crescem, muitos países atingem rapidamente condições de escassez de água ou se defrontam com limites para o desenvolvimento econômico. A demanda de água aumenta rapidamente, com 70-80% exigidos para a irrigação, menos de 20% para a indústria, e apenas 6% para consumo doméstico. O manejo holístico da água doce como um recurso finito e vulnerável e a integração de planos e programas hídricos setoriais aos planos econômicos e sociais nacionais foram medidas de importância fundamental para a década de 1990 e o são também para o futuro.
Os despejos urbanos são, evidentemente, muito variados. Estima-se que as águas residuais urbanas contenham quantidades consideráveis de matéria em suspensão, metais pesados e, em determinadas épocas, cloro procedente da dispersão de sais nas ruas. A qualidade das águas residuais é, consequentemente, muito variável, tendo em certas ocasiões registros de altos índices de demanda biológica de oxigênio.Bibliografia Porém, propriedades físico-químicas, identidade e origens de genotoxinas em águas de despejo doméstico e águas de superfície permanecem desconhecidas.

Sabe-se que os metais são naturalmente incorporados aos sistemas aquáticos por meio de processos geoquímicos. No entanto, nas últimas décadas, têm sido verificadas inúmeras alterações ambientais provenientes, sobretudo, dos processos de urbanização e industrialização.

1.2 POLUIÇÃO ATMOSFÉRICA


A poluição atmosférica, refere-se a mudanças da atmosfera susceptíveis de causar impacto a nível ambiental ou de saúde humana, através da contaminação por gases, partículas sólidas, líquidos em suspensão, material biológico ou energia.

INVERSÃO TÉRMICA

Este fenômeno climático ocorre principalmente nos grandes centros urbanos, regiões onde o nível de poluição é muito elevado. A inversão térmica ocorre quando há uma mudança abrupta de temperatura devido à inversão das camadas de ar frias e quentes.
A camada de ar fria, por ser mais pesada, acaba descendo e ficando numa região próxima a superfície terrestre, retendo os poluentes. O ar quente, por ser mais leve, fica numa camada superior, impedindo a dispersão dos poluentes. Este fenômeno climático pode ocorrer em qualquer dia do ano, porém é no inverno que ele é mais comum. Nesta época do ano as chuvas são raras, dificultando ainda mais a dispersão dos poluentes, sendo que o problema se agrava. 

CHUVA ÁCIDA 


A chuva ácida é provocada pela produção de gases lançados na atmosfera. Há agentes naturais que fazem isso, como, por exemplo, os vulcões. A atividade humana, contudo, é a principal causadora do fenômeno. Indústrias, usinas termoelétricas e veículos de transporte (que utilizam combustíveis fósseis) produzem subprodutos que se agregam ao oxigênio da atmosfera e que, ao serem dissolvidos na chuva, caem no solo sob a forma de chuva ácida.
Devemos lembrar, contudo, que os poluentes, carregados pelos ventos, podem viajar milhares de quilômetros, provocando chuvas ácidas em locais muito distantes das fontes poluidoras.
A chuva ácida, ao atingir o solo, empobrece a vegetação natural e as plantações. Também afeta a fauna e a flora de rios e lagoas, prejudicando a pesca.
Algumas medidas podem atenuar a formação de chuva ácida: economia de energia, uso de transporte coletivo, criação e uso de fontes de energia menos poluentes, utilização de combustíveis com baixo teor de enxofre, etc.

EFEITO ESTUFA 


O efeito estufa é um mecanismo atmosférico natural que mantém o planeta aquecido nos limites de temperatura necessários à preservação da vida. Se não houvesse a proteção do efeito estufa, os raios solares que aquecem o planeta seriam refletidos para o espaço e a Terra apresentaria temperaturas médias abaixo de -10oC.
O efeito estufa ocorre quando uma parte da radiação solar refletida pela superfície terrestre é absorvida por determinados gases presentes na atmosfera, entre os quais o gás carbônico ou dióxido de carbono (CO2), o metano (CH4) e o óxido nitroso (N2O).
Ocorre que, com a queima de florestas e a exagerada utilização de combustíveis fósseis, grandes quantidades de CO2 têm sido lançadas na atmosfera. A emissão desenfreada desse e de outros gases acentua o efeito estufa, a ponto de não permitir que a radiação solar, depois de refletida na Terra, volte para o espaço. Isso bloqueia o calor, aumentando a temperatura do planeta e provocando o aquecimento global (ver abaixo).
Para se discutir o problema e encontrar soluções, várias reuniões internacionais têm sido realizadas. O principal documento aprovado até agora é o Protocolo de Kyoto, assinado em 1997, que estabelece metas de redução dos gases para diferentes países.

AQUECIMENTO GLOBAL

Aquecimento global é o processo de aumento da temperatura média dos oceanos e do ar perto da superfície da Terra causado pelas emissões humanas de gases do efeito estufa, amplificado por respostas naturais a esta perturbação inicial, em efeitos que se auto reforçam em realimentação positiva.

Fonte: http://vestibular.uol.com.br/resumo-das-disciplinas/geografia/problemas-ambientais.htm

segunda-feira, 12 de outubro de 2015

UNIDADE 5 POPULAÇÃO BRASILEIRA 2º ANO DO ENSINO MÉDIO ANEXO ANTONIO HONORATO DE SANTANA DO SOBRADO- 


Professora GELZA ARAUJO LACERDA

1. A POPULAÇÃO BRASILEIRA E SUAS ORIGENS 


Vamos começar a nossa conversa por nosso País e o nosso Estado a BAHIA, observe esta imagem abaixo  e deixem seu comentário ou anote para debatermos em sala!





O povo brasileiro é caracterizado pela miscigenação, ou seja, pela mistura entre grupos étnicos. A diversidade étnica da população brasileira é resultado de pelo menos 500 anos de história, em que aconteceu a mistura de basicamente três grupos, são eles: os índios (povos nativos), brancos (sobretudo portugueses) e os negros (escravos).

A partir da mistura das raças citadas, formou-se um povo composto por brancos, negros, indígenas, pardos, mulatos, caboclos e cafuzos. Desse modo, esses são grupos identificados na população do país.


O branco


No Brasil, o percentual de pessoas consideradas brancas é de aproximadamente 54%, há uma concentração maior desse grupo étnico na região Sul (83%), seguida pelo Sudeste (64%). Os brancos, em sua maioria, são descendentes de imigrantes europeus que vieram para o Brasil, como os portugueses no século XVI e mais tarde, por volta do século XIX, italianos, alemães, eslavos, espanhóis, holandeses, entre outras nacionalidades de menor expressão.


O Negro


Os negros ou afro-descendentes têm sua origem a partir dos escravos que vieram para o Brasil entre os séculos XVI e XIX, fato que caracterizou como uma migração involuntária, tendo em vista que os mesmos não vieram por livre e espontânea vontade, mas forçados. No decorrer dos séculos citados, o país recebeu cerca de 4 milhões de africanos. Hoje, esse grupo étnico se concentra em maior número na região Nordeste e Sudeste, áreas onde se encontravam as principais fazendas de cana-de-açúcar e café.


O índio


Grupo étnico autóctones. Povos que habitavam o país antes da chegada dos colonizadores europeus, nesse período a população era estimada em aproximadamente 5 milhões de pessoas. Após séculos de intensa exploração, os índios praticamente foram dizimados. Atualmente, os índios se concentram quase que restritamente na região Norte, com cerca de 170 mil; e no Centro-Oeste, com aproximadamente 100 mil. Existem outros 80 mil dispersos ao longo de outras regiões brasileiras.


O pardo


Esse grupo é também chamado de mestiço, em virtude da mistura entre brancos, negros e indígenas. Os mesmos produzem três variedades de miscigenação, dentre elas podemos destacar ainda os mulatos, oriundos da mistura entre brancos e negros, que respondem por cerca de 24% da população.


Os caboclos respondem por aproximadamente 16% da população nacional, esses são oriundos da mistura entre brancos e indígenas. São encontrados especialmente no interior do país, onde se encontra a maioria dos grupos indígenas.

Temos ainda os cafuzos, mestiços oriundos da mistura entre negros e índios, dentre as variações de miscigenações ocorridas no Brasil, essa é a mais difícil de acontecer, tendo em vista que eles representam somente 3% da população. No país os cafuzos são encontrados especialmente na Amazônia, na região Centro-Oeste e Nordeste.

Por Eduardo de Freitas

Fonte: http://www.alunosonline.com.br/geografia/composicao-etnica-do-povo-brasileiro.html

2. O CRESCIMENTO DA POPULAÇÃO BRASILEIRA 


Olha que legal, observarmos o crescimento do Brasil e do nosso Estado Bahiano:



Inicialmente, sobretudo antes da Segunda Guerra Mundial (1939-1945), o crescimento populacional brasileiro não era tão elevado porque as taxas de natalidade, apesar de muito altas, eram compensadas pelas taxas de mortalidade, ou seja, nasciam muitas pessoas, mas também havia muitas mortes, principalmente pelo grande número de doenças, baixa qualidade de vida da população e precárias condições sanitárias. Na década de 1930, por exemplo, o crescimento demográfico só acontecia em razão das migrações internacionais realizadas em direção ao Brasil.
No entanto, à medida que as condições de vida melhoraram, o número de mortes diminuiu consideravelmente, o que não foi acompanhado pela quantidade de nascimentos, que se manteve elevada por um tempo. Por isso, houve um aumento repentino da população, difundindo-se a teoria da “explosão demográfica”, ou seja, o crescimento descontrolado da população.
Nos anos seguintes, porém, as taxas de natalidade também decresceram gradativamente e fizeram com que o crescimento demográfico caísse no país. Uma série de fatores foi responsável por essa ocorrência, mas podemos destacar: a) adoção de políticas neomalthusianas de controle da população com métodos contraceptivos; b) inserção da mulher no mercado de trabalho e c) difusão do planejamento familiar.
Por esse motivo, hoje se sabe que não havia uma explosão demográfica propriamente dita, mas sim umatransição demográfica no Brasil, um fenômeno que ocorreu de forma semelhante nos países desenvolvidos em tempos anteriores e que ainda acontece em nações subdesenvolvidas. Basicamente, uma queda nas taxas de mortalidade é sucedida, décadas depois, por uma igual queda nas taxas de natalidade. Dessa forma, as populações crescem rapidamente durante alguns anos e, depois, estabilizam-se novamente.

Por Rodolfo F. Alves Pena

3. ESTRUTURA DA POPULAÇÃO BRASILEIRA 

Para início de conversa observe a estrutura da população da Bahia e compare com o Brasil:




A estrutura da população brasileira refere-se à maneira como ela está distribuída conforme a faixa etária (idade) e o sexo (masculino e feminino). Em nosso estudo da população brasileira, consideramos as seguintes faixas de idade: crianças jovens (de 0 a 19 anos), adultos de 20 a 59 anos) e idosos (60 anos ou mais). 
O IBGE, considera as idade menores que a legislação, porém observe e discuta em sala! 

4. POBREZA E RENDA NO BRASIL









Nas duas últimas décadas, o Brasil apresentou enorme desigualdade na distribuição de renda e elevados níveis de pobreza. Este trabalho procura descrever a situação atual e a evolução da magnitude e da natureza da pobreza e da desigualdade de renda no Brasil nesse período, estabelecendo as inter-relações causais entre essas dimensões. Procura demonstrar ainda a viabilidade econômica do combate à pobreza e justificar a importância de se estabelecer estratégias que não descartem a via do crescimento econômico, mas que enfatizem, sobretudo, o papel das políticas redistributivas que enfrentam a desigualdade. A avaliação da importância relativa da escassez de recursos e da sua distribuição na determinação da pobreza no Brasil mostra que a origem da pobreza brasileira não está na escassez, absoluta ou relativa, de recursos. Por outro lado, verifica-se que o enorme grau de desigualdade na distribuição de renda estável nas duas últimas décadas se constitui como principal determinante da pobreza no país. As simulações dos impactos do crescimento econômico balanceado e da redução do grau de desigualdade na distribuição de renda mostram que os níveis de pobreza são mais sensíveis a alterações neste último fator que no primeiro. Apesar disso, a experiência brasileira no combate à pobreza esteve muito mais associada aos efeitos do crescimento econômico, relegando a um papel secundário os potenciais efeitos das estratégias de redução da desigualdade, permitindo, em primeiro lugar, entender a causa da ineficácia das políticas de combate à pobreza adotadas nesse período e, em segundo, dizer que a sociedade brasileira ousaria, com responsabilidade, ao definir a busca de maior eqüidade social como elemento central de uma estratégia de combate à pobreza.

Fonte: IPEA, 2015 www.ipeadata.gov.br


5. OS FLUXOS MIGRATÓRIOS NO BRASIL

A todo momento, pessoas deixam sua cidade de origem rumo a outras para ficar permanentemente ou só morar por um tempo (determinado ou não). São os migrantes, que aqui, no Brasil, representam 40% da população, segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) de 2007, feita pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Embora os fluxos migratórios tenham sido mais intensos nas décadas de 1960 e 70, a circulação ainda é grande: recentemente, 10 milhões de brasileiros (5,4% da população) se mudaram para outro lugar.

MIGRAÇÕES  PENDULARES
A migração pendular, ou diária, corresponde a um fenômeno urbano, visto especialmente nas grandes cidades. Esse processo ocorre na medida em que milhões de pessoas que compõe o PEA (População Economicamente Ativa) deixam suas residências antes do horário comercial para chegar ao trabalho e que no final da tarde, ou do expediente, voltam para casa.
Esse processo significa simples fluxos populacionais que não configuram propriamente como migração, isso por que não se trata de uma transferência definitiva e sim, momentânea.
A exemplo temos a população de moradores e estudantes que se deslocam diariamente de Casa Nova para Santana, ou para locais próximos ou distantes, mas que o fluxo migratório é diário de um ponto a outro.

MIGRAÇÕES TEMPORÁRIAS E SAZONAIS


As migrações sazonais são aquelas feitas por pessoas ou animais devido as estações do ano. Os trabalhadores migram para outros locais com a intenção de plantar produtos(que não poderiam ser cultivados no lugar anterior por causa do clima em determinadas estações). No Brasil, ocorre muito do Nordeste para o Sul. Sazonal vem de sazao,o mesmo que estação. 

Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Migra%C3%A7%C3%A3o_sazonal


Adaptado por Gelza Araujo lacerda

É com muita alegria que, começa agora uma nova jornada na missão de orientar e proporcionar a construção do saber geográfico, e o espaço geográfico delimitado é Santana do Sobrado BA, anexo da escola Antonio Honorato de Casa Nova BA. É dado início a IV Unidade do ano letivo de 2015, na disciplina de geografia, o acolhimento da direção da escola foi impecável e caloroso, Obrigada pela recepção da diretora Sioleide e do vice diretor Luiz. 
A parceria escola/aluno/comunidade está pronta para desenvolver o pensamento geográfico que move a sociedade, a natureza, as relações existente entre o homem e o meio. 

terça-feira, 15 de setembro de 2015

PROJETO INTERVENTIVO-TCC

AULA PRÁTICA, UMA NOVA ABORDAGEM DA GEOGRAFIA NAS SALAS DE AULAS


Introdução

O objetivo deste projeto é apresentar uma visão positiva da aula prática, por meio de uma nova abordagem da Geografia nas salas de aulas em forma de roteiro pedagógico sugerido pelo projeto de intervenção do curso de pós graduação da Universidade Católica de Brasília. Onde, será possível desenvolver a potencialidade as vezes adormecidas por parte de alguns professores que ainda trabalham com a geografia abitolada ao quadro branco, deixando de lado a verdadeira face da geografia, uma aula viva e interativa que estimula os alunos ao despertar da criticidade e interação com o meio social, cultural e intelectual, que fazemos parte.
O programa educativo proposto surgiu no presente ano de 2013, tendo a proposta de mudar a rotina das aulas de geografia, tendo em vista que a geografia é uma ciência viva e que necessita ser trabalhada na prática e de forma dinâmica pelos professores e alunos.
O planejamento da dinâmica do projeto em questão toma por base os assuntos inseridos na grade escolar do Ensino Médio, de acordo com o proposto pela LDB (Lei de Diretrizes e Bases) e o Parâmetro Curricular Nacional os PCNs, além dos conteúdos estudados neste curso, que possibilitou a aprendizagem conceitual na formação do professor de geografia pautado na prática escolar e nas aula interativas que a geografia nos proporciona.
Para tanto, desenvolver no espaço escolar o pensamento geográfico, enfocando a realidade existente no âmbito social e pedagógico. Juntamente com os objetivos propostos no presente projeto de intervenção, são eles:

 Motivar o aluno para a prática geográfica;
 Considerar as opiniões dos outros e buscar compreender as diferenças;
 Contextualizar o ensino de geografia de acordo com a realidade;
 Estimular e desenvolver no aluno habilidades e competências para torná-lo capaz de descobrir-se e argumentar diante de situações-problemas;
 Incentiva-lo a ser um questionador crítico, construtivo, e um bom eleitor;
 Leva-lo a pensar, procurar soluções, pesquisar, levantar hipóteses, investigar, buscar alternativas.

Assim, esses objetivos listados, voltam-se basicamente para a construção da prática da geografia, através da formação de uma personalidade democrática através do estudo de temas e conceitos referentes à vida social e de uma vivência escolar interatuante, propiciadora de participações sociais organizadas, preparadoras ou providenciadoras do exercício da cidadania.
Visando dessa forma, reforçar o ensino da geografia de forma contextualizada e atrativa, somando o conhecimento já adquirido em sala de aula, com a prática, um artifício capaz de motivar e interagir cada vez mais alunos pelo fascino que a geografia nos proporciona.

PLANO DE INTERVENÇÃO

 O projeto: Interventivo - TCC - Aula Prática, uma Nova Abordagem da Geografia nas salas de Aulas, traz a proposta de realizar na comunidade escolar, alternativas extra-curriculares, com o objetivo de desenvolver o pensamento geográfico de forma prática, sócio-crítica e dinâmica. Por meio de atividades, exposição oral e dialética, dinâmicas de grupo, bem como a utilização de meios áudio-visuais. Será possível uma prática socialização dos conhecimentos geográficos, por meio da aula prática. Através da forma reflexiva com a realidade a partir das condições concretas de vida e de trabalho que surgirão os caminhos de superação das dificuldades colocadas pelas relações sociais na presença do professor como orientador e facilitador do conhecimento. As ações necessárias acontecerão mediante a interação professor e conteúdo, assim, quando o professor analisar e planejar suas aulas terá pleno domínio do que trabalhará em aula, utilizando de diferentes formas de realizar uma aula criativa e atrativa para sua classe. Para que se alcance o sucesso da aula o professor deverá: 

 Auto-avaliar-se; 
 Analisar cuidadosamente os conteúdos; 
 Estudar e questionar-se; 
 Desenvolver possibilidades, capaz de estimular o aluno; 
 Entender a importância da aula prática; 
 Realizar sempre a parceria: aula teórica e aula prática; 
 Tomar por exemplo à própria maneira de ser; 
 Ser e possibilitar ao aluno o pensamento crítico. 

O professor a partir do momento que se auto- avalia está provando ser um ser atuante e que necessita constantemente de auto questionar-se referente ao seu trabalho ou didática adotada em sala de aula. Dessa forma, fica mais fácil analisar cuidadosamente os conteúdos. Sempre questionando-se e desenvolvendo possibilidades que estimulem os alunos, a entender e participar da aula prática como aula viva.

Realizando sempre a parceria existente entre a aula teórica e a aula prática, sempre tomando como exemplo a própria maneira de ser e de sentir a geografia viva. Possibilitando aos alunos o desenvolvimento do pensamento crítico. Mas, para que a aula prática seja interessante, o professor precisa criar estratégias que estimulem o aluno a participar da aula e interagir com ela. A título de exemplo falarei de uma experiência bem interessante onde, a aula prática era uma extensão da teórica. Nessa aula, o professor realiza em primeiro lugar a introdução do que realmente é a geografia com seus conceitos. Apesar de a Geografia significar “o estudo do espaço geográfico”, não podemos definir esta ciência como a que estuda somente este aspecto. Entretanto, ela é uma ciência formada em conjunto com as demais ciências, ex: Geologia, Climatologia, Biologia, Pedologia, Geofísica, Matemática, mostrar aos nossos alunos essa relação existente já expressa um atitude de inquietação e de porquês? Descrever, explicar e interpretar o seu objeto de estudo, necessitando ter um método próprio e assim baseando-se em cinco princípios, estes responsáveis por estruturar toda a metodologia do estudo da geografia: 

 Extensão; 
 Analogia; 
 Causalidade; 
 Atividade; 
 Conexidade . 

Esses conceitos quando entendidos pelo professor, é capaz de orientar e auxiliar toda a aula prática ministrada em sala ou fora dela. Para se trabalhar cartografia, por exemplo: necessita-se da aula teórica com todos os seus conceitos e normas, mas em um segundo momento é indispensável que pó professor atinja além das paredes da sua sala de aula, é possível trabalhar com a prática, com o auxilio da bússola, do GPS, entre outros matérias que auxiliem a aula do professor, além de atividade voltada para a temática da aula.

RESULTADOS ESPERADOS 

Com as ações propostas neste plano interventivo, fica pronta uma estrutura capaz de estimular e possibilitar aos alunos uma nova abordagem da geografia como matéria viva no cotidiano de cada um de nós. Através da preparação e elaboração prévia do que se pretende ministrar em aula torna concreto o trabalho do professor, por meio da aula prática, aula essa vista como parte atuante no processo de aprendizagem educacional. Nesse processo o professor necessita utilizar de ferramentas lúdicas, dinâmicas e interativas que atinjam o alunado de maneira positiva. Quando uma aula a título de exemplo a cartografia é trabalhada tanto na teoria quanto na prática com o uso de bússola, GPS, e tantas outras ferramentas que o professor pode utilizar pra que o aluno sinta a geografia na sua própria essência, o aluno aprende mais rápido e consegue compreender e relacionar o dito em sala com sua própria vida e os diferentes momentos que nos deparamos com a geografia e não estamos preparados para compreende-las de forma correta. A aula trabalhada de maneira leve, descontraída, participativa é resultado do planejamento que o professor estrutura pensando no aprendizado dos seus alunos, e quando o professor leva para sala de aula ferramentas diferente como: vídeos, dinâmicas, músicas ou mesmo leva seus alunos para o lado de fora da sala, como: pátio, comunidade. Essas atitudes consideradas por muitos; sem necessidade, ou sem importância fazem toda a diferença na vida do aluno, ao contrario do que muitos professores pensam, a aula prática é capaz de transformar e criar novos cenários do conhecimento semeados na vida de cada aluno que passa por nós simples professores com uma única missão a de propagar o saber e levar novos horizontes a quem realmente sente a geografia como algo vivo e atuante. Os resultados visto de forma produtiva e atuante só garantem que o sucesso na aprendizagem geografia e na leitura de mundo transforme mentes e desenvolva a criticidade de cada aluno, e que dessa forma, entenda-se que a aula viva nada mais é do que a aula encarada como parte de nossa própria vida o porque de tantas coisas e assim, saber se relacionar tanto com a natureza, quanto com a sociedade existente da vida moderna e interativa que fazemos parte.

Este conteúdo é apenas uma mostra do trabalho completo!!!!
Entrar em contato para maiores esclarecimentos!

CONDIÇÕES AMBIENTAIS: O DESPERDÍCIO QUE SE TORNA LIXO NO MERCADO DO PRODUTOR JUAZEIRO- BA

Samara de Souza Silva 1, Daianna Pereira Silva, Gelza Araujo Lacerda, Maria Teresa Neto, Vagner da Cunha Lima, Maria Silú Caldeira, et al.
1 (samarinha_silva18@hotmail.com)
Área temática: Meio ambiente
Curso: Geografia


(Introdução) Através das dificuldades enfrentadas pela população mundial no que diz respeito à relação do desperdício e a produção de lixo, percebe-se a necessidade de enfocar um olhar crítico entre a produção e o excedente com as dificuldades de acesso a alimentação de comunidades carentes. Trazendo esta problemática da realidade local vivida por comunidades de baixa renda no entorno do Mercado do Produtor (CEASA). Localizado na BR 407 Km 8 na cidade de Juazeiro – BA, sendo o maior distribuidor de frutas e hortaliças da região do Vale do São Francisco. (objetivos) Tendo como finalidade desenvolver um novo olhar sobre o tratamento do lixo orgânico, minimizando o desperdício observado na região estudada, buscando um meio de aproveitar melhor estas sobras de alimentos, que são comercializadas no meio urbano. (Resultados) Utilizou-se da observação ótico ambiental, onde foi possível constatar a causa do desperdício que é provocada por diversos fatores tais como: econômicos, estruturais, climáticos e educacionais. Foi observado que se tratando do fator econômico o clima tem um papel influenciador, pois, dependendo da produção; existe a variação de preço que se delimita primeiramente no período chuvoso de novembro a março, do mês das frutas e hortaliças que se cultivam, ocorre assim a variação de preço, variando também a procura, ou seja, diminui a demanda e o produtor acaba estocando, deixando de comercializar e conseqüentemente esse produto perecível se estraga e seu destino é o lixo. (Conclusão) Entender a problemática levantada no âmbito educacional, destacando a falta de informação pelas pessoas que diariamente, convivem com a compra de alimentos perecíveis e acabam por não ter informação adequada, a respeito do destino desses alimentos. Sensibilizar que: o que é considerado LIXO para alguém é LUXO para “milhõe$$” de pessoas.

Palavras chave: Desperdício, lixo, alimentos.
Aspectos geomorfológicos da margem do Rio São Francisco, situado desde a Orla 1 até a Praça Dom Malan no centro da cidade de Petrolina – PE.

Gelza Araujo Lacerda1, Daianna Pereira Silva, Samara de Souza Silva, Maria Teresa Neto, Vagner da Cunha Lima, Luiz Henrique Barros Lira
1 (gel.araujo@hotmail.com)
Área temática: Meio ambiente
Curso: Geografia


(Introdução) Os problemas ambientais pelos quais o planeta Terra passa atualmente é preocupante, e, sem dúvida a erosão provocada pela ocupação desordenada no solo é um deles: nesses contextos hídricos e geomorfológicos, especificamente os aspectos situados na margem de Petrolina do Rio São Francisco na Orla 1 até a Praça Dom Malam no centro da cidade, foi observado aspectos naturais como: a vegetação, o clima, e o estreitamento relacionado aos demais fatores como; a topografia a drenagem, e o solo. É possível descrever como ocorreram os terraços fluviais no Rio São Francisco na margem, enfocando que o rio São Francisco tem grande poder de desenvolvimento regional, importante nesta bacia hidrográfica brasileira.
(objetivos) Tendo como finalidade estudar o espaço ocupado como uma conexão entre homem/meio. O estudo foi baseado na concepção dinâmica dos sistemas ambientais tomado como unidade de integração, os aspectos e processos geomorfológicos que ocorrem em uma bacia fluvial. (Metodologia) Utilizou-se da observação ótico ambiental do rio na margem de Petrolina, para destacar os processos erosivos apresentando causas relacionadas á própria natureza, juntamente com a ação antrópica. (Resultados) É preciso ressaltar a importância de entender o espaço como lugar, para que possamos controlar e conter esse problema, bem como recuperar as áreas já atingidas no sentido de aliviar e minorar a sociedade contra uma forma de dano. Analisando os terraços fluviais da margem de Petrolina, percebe-se uma acentuada declividade localizada desde a margem do rio até a Praça Dom Malan onde foi possível observar vestígios que representavam antigas planícies de inundações que foram abandonadas, morfologicamente surge como patamares aplainados de largura variada, limitados por uma escarpa em direção ao curso de água.
(Conclusão) Obter um conhecimento específico por meio do estudo levantado, para assim, desenvolver um pensamento ideológico a cerca da problemática levantada, com a característica de um olhar geográfico, responsável pela qualidade da pesquisa apresentada.

Palavras chave: margem, erosão, hidrologia.

Ponta do Seixas 2008

Ponta do Seixas 2008

Salvar o mundo!

Salvar o mundo!